Siglas empresariais tupiniquins

sexta-feira, 7 de outubro de 2011


SIGLAS QUE NORTEIAM O MUNDO EMPRESARIAL

CDL – Câmara de Dirigentes Lojistas
CIEE – Centro de Integração Empresa – Escola
CNDL – Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas
DEACON – Departamento de Assistência ao Consumidor
FCDL – Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas
FECOMÉRCIO – Federação do Comércio de Bens e Serviços
SEBRAE – Serviço de Apoio a Micro e Pequena Empresa
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
SESI – Serviço Social da Indústria
SENAC – Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial
SPC – Serviço de Proteção ao Crédito
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Siglas empresariais



Que cargo você preferiria exibir no cartão de visitas: CEO ou diretor-geral?? CMO ou vice-presidente de marketing? Por alguma razão inexplicável, a simples conjunção de três letrinhas parece fazer com que a primeira opção tenha mais importância senioridade e poder do que a segunda. Depois de Chief Executive Officer, a onda de executivos-chefe-de-não-sei-o-que vem se espalhando numa velocidade espantosa nos organogramas.
O resultado é muita gente perdida, sem entender o que esses profissionais fazem.
Para dar nome aos bois, ou melhor, aos cargos elaboramos uma relação dos principais chiefs que estão por ai . E levantamos possíveis explicações para a existência deles:

  - Estratégia – o profissional recebe o nome de principal executivo de alguma coisa – logística, por exemplo – para indicar tanto internamente quanto para o mercado que se trata de uma área absolutamente estratégica para a empresa. "Normalmente quem é chief sendo no conselho e tem peso de voto igual ao do CEO".
  - Globalização – ter um cargo que faz parte da terminologia corporativa mundial pode facilitar a comunicação entre empresa e profissionais.
Sim, status. Há donos de pequenas empresas se intitulando chief executive officers. Ou diretores de finanças que depois de colocar CFO no cartão, acreditam dar uma roupagem toda nova ao charmoso carde de.......diretor financeiro.
CEO – Chief Executive Officer
  - Facilmente identificado, é o cara que manda em todo mundo – menos no chairmam (ou presidente do conselho) a menos que ele seja poderosíssimo e acumule as duas funções.
  - Pode ser chamado de principal executivo, presidente, superintendente, diretor-geral... As pessoas costumam fazer confusão quando a empresa tem os dois, CEO e presidente. Nesse caso a função do segundo é mais representativa.

CEO – Chief Executive Officer (Chefe do setor executivo em português)
Mais conhecido como CEO, é um termo anglo-saxão para designar a pessoa com a mais alta responsabilidade ou autoridade em uma organização ou corporação. Apesar de ser teoricamente possível haver mais de um CEO em uma empresa, geralmente o posto é ocupado por somente um indivíduo, temendo-se que tal compromisso crie confusão dentro da organização sobre quem tem o poder de decisão. Todos os outros executivos prestam contas ao CEO.

COO – Chief Operating Officer
Seu nome é executivo-chefe de operações, mas você pode chamá-lo de braço direito do CEO. Enquanto o chefe pensa a estratégia, o COO cuida mais de perto da rotina do negócio.

CFO – Chief Financial Officer
Principal executivo de finanças

CHRO – Chief Human Resources Officer
Principal executivo de recursos humanos

CIO – Chief Information Officer
Era mais fácil identificá-lo quando ele era o único executivo responsável pelo planejamento e pela implementação da tecnologia no pedaço. Mas aí surgiu .....

CTO – Chief Technology officer
.......e hoje há muita confusão. Em linhas gerais, o CIO cuida da estratégia por trás da tecnologia – como ele pode mudar a forma como a empresa faz negócios, enquanto o CTO comanda a arquitetura e a infra-estrutura dos sistemas. Há empresas com os dois profissionais.

CKO – Chief Knowledge officer
Também chamado de chief learning officer (CLO), é quem administra o capital intelectual da empresa, reúne e gerencia todo o conhecimento da organização. Entende tanto de tecnologia e processos quanto de pessoas. É um sujeito-chave, por exemplo, nas consultorias.

CRO – Chief Risk Officer
O cargo surgiu quando empresas de todas as áreas, e não somente bancos passaram a se preocupar com a administração de riscos. Além de questões financeiras, o CRO avalia itens como estratégia do negócio, concorrência, legislação e problemas ambientais.


CMO – Chief Marketing Officer
Executivo-chefe de marketing certo? Na subsidiaria brasileira do BankBoston não é tão simples assim. Lá ele cuida também de novos negócios e Intenet.

CIO – Chief Imagination Officer
A fabricante de computadores americana Gateway tem um executivo-chefe de imaginação, responsável por promover a criatividade entre o pessoal.

As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site yahoo, revistas (Fortune, Forbes, Newsweek, BusinessWeek e Time), sites especializados em Marketing e Branding
(BrandChannel e Interbrand), Wikipedia (informações devidamente
checadas) e sites financeiros (Google Finance, Yahoo Finance e Hoovers).

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O gênio dessa época





Morreu, aos 56 anos de idade, Steve Jobs, fundador junto com o amigo Steve Wozniak, de uma das empresas mais importantes das últimas décadas, a Apple. Jobs foi um visionário que, com seus produtos, mudou a forma que as pessoas tinham de interagir com o mundo ao seu redor.

Na década de 1980 criou o Apple II, um computador pessoal realmente usável, simples, que não requeria conhecimento de eletrônica e informática. Além deste, como se já não fosse suficiente, inventou gadgets revolucionários como o iPad, o iPhone e o iPod. Cada um, à sua maneira, transformou o mercado, ditou tendências, criou nichos e necessidades. Sem falar em programas como o iTunes.
Essas inovações da empresa de Jobs (dentre outras) o colocam como um dos maiores empresários da história. Em décadas ainda estaremos ouvindo falar dele, de como suas invenções foram revolucionárias, como transformaram o mundo. Sua genialidade e criatividade ainda será pauta de livros de administração e os casos estudados em salas de aula mundo afora.

Parece que os anos 2000 tiveram seu Henry Ford. O modelo T da empresa que leva seu nome foi fundamental na popularização do automóvel e moldou a sociedade do século 20. Como Ford, Jobs também oferecia poucas opções ao seu consumidor. Se nós podíamos escolher qualquer cor de carro desde que fosse preta, as invenções da Apple também primavam pela restrição de modelos e cores.
Mas as semelhanças param aí. O sonho de Ford era que seus funcionários pudessem comprar os carros que fabricavam. A Apple sempre fez questão que seus produtos simbolizassem status, diferenciação. Se os trabalhadores de Henry Ford podem comprar o carro, os da Apple são submetidos a jornadas de trabalho que lembram escravidão. Não são raros os suicídios na fábrica chinesa que produz estes caros e exclusivos gadgets.

Reportagens abundam sobre as condições de vida e de trabalho desses funcionários, que, não raro, passam o dia em completo silêncio por falta do que falar. Sem vida cotidiana, sem assunto, sem conversa, sem interação com o colega. Quanta ironia! Os produtos que trouxeram mais interação são fabricados por aqueles que não têm um centímetro de vida social.
Se Ford representava o sonho do século 20, da metrópole, da incorporação das massas ao mundo do consumo, Jobs sintetiza como ninguém este novo mundo em que vivemos: um mundo que não sabe para onde vai, que não tem mais projetos de futuro, que não "sonha", cuja separação entre trabalho e tempo livre se perdeu, seja nos gadgets que nos mantêm informado todo o tempo (aumentando nosso "capital social" e "empregabilidade"), ou no trabalhador desprovido de garantias legais, livre, que "livremente" escolhe se submeter a condições sub-humanas.

Foi o gênio da nossa época.

As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da yahoo (em várias línguas),  Wikipedia (informações devidamente checadas).
 
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Morgar

quinta-feira, 6 de outubro de 2011


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Gostaria de informar que estamos de volta a ativa tentando levar informações e noticias, mas somente a que todos queremos ver.
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